sábado, 15 de outubro de 2011

Programa no Canal Futura "Sala de Debates" 10-11-2011

Sala de Notícias em Debate 11/10/2011
Canal futura
Bloco 3 - http://www.youtube.com/watch?v=DtsODxopmxA&feature=youtu.be
Bloco 2 - http://www.youtube.com/watch?v=HsmS9x9oUjY&feature=related
Bloco 1 - http://www.youtube.com/watch?v=apU-ql7D3Vo&feature=related


Vamos ao debate?
[]s
Méa

domingo, 26 de junho de 2011

Vejam no Youtube nossa Série "Cibercultura: o que muda na Educação". Programa TV Escola.

Olá pessoal!

Vejam no Youtube nossa Série "Cibercultura: o que muda na Educação". Programa TV Escola. A série é muito rica e conta com a participação e autoria de http://www.blogger.com/img/blank.gifdiversos professores e pesquisadores!

Vamos aproveitar, divulgar e debater também em nossas diversas redes.
Lembramos que a Publicação Eletrônica n. 3/2011, referente à série, encontra-se disponível em nosso site (http://www.tvbrasil.org.br/saltoparaofuturo/boletins.asp) para download.

http://www.blogger.com/img/blank.gif
Programas:http://www.blogger.com/img/blank.gifhttp://www.blogger.com/imhttp://www.blogger.com/img/blank.gifg/blank.gif


1º Programa http://www.youtube.com/watch?v=AoR8Bfo4pG4
2º Programa http://www.youtube.com/watch?v=c-NreGRqHuw
3º Programa http://www.youtube.com/watch?v=qDUDYrRS8Eo
4º Programa http://www.youtube.com/watch?v=AIA1ncR3T4Y
5º Programa http://www.youtube.com/watch?v=NSOQFkoZ3RY

****Agradeço especialmente ao colega Edi que gentilmente democratizou no Youtube (com ajuda de colaboradores).

[]s

Méa

O programa é exibido às 19h pela TV Escola, via antena parabólica (analógica: Hor./Freq. 3770 e digital: Banda C Vert./Freq. 3965) e internet (http://tvescola.mec.gov.br/aovivo.html), e reprisado às 8h e às 14h. Além disso, a TV Escola é transmitida via SKY (112), Telefônica TV (694) e Embratel (123). Produzido pela TV Brasil, o programa é apresentado em reprise na grade da emissora às 5h50min.

Texto da chamada produzido pela equipe da TV:

Caríssimos (as),



Na semana de 25 a 29 de abril, o programa Salto para o Futuro/TV Escola (MEC) exibirá a série inédita “Cibercultura: o que muda na educação”, sob a consultoria de Edméa Santos (PROPED-UERJ).

A série visa analisar as mudanças que ocorrem e/ou poderão ocorrer nas práticas curriculares em conexão com a cibercultura. Ao longo dos programas, serão discutidas as práticas de Educação a Distância mediadas por tecnologias digitais em rede e pela produção cultural gerada por estas interfaces no ciberespaço e nas cidades. Estes são os três eixos temáticos propostos para a série: EAD - antes e depois da cibercultura; A pesquisa e a cibercultura como fundamentos para a docência online; O currículo multirreferencial: outros espaços-tempos para a educação online. PGM 1: EAD: antes e depois da cibercultura; PGM 2: A docência online; PGM 3: Currículo multirreferencial; PGM 4: Outros olhares sobre cibercultura e educação; PGM 5: Cibercultura e educação em debate.

Confira no programa, um pouco da História da Educação a Distância no Brasil, as primeiras experiências, o ensino por correspondência e como as tecnologias continuam presentes na educação. Em entrevista, João Vianey nos fala sobre o conceito atual de Educação a distância, quais os desafios dessa modalidade e o que determina a legislação. Ivana Bentes (ECO/UFRJ) e André Lemos abordam a relação entre Educação a distância e Cibercultura. E na Escola Municipal José Francisco Nunes, em Itapicuru–Irecê/BA, uma experiência da Rede de Intercâmbio de produção educativa. Finalizamos o programa com a entrevista da consultora da série Edméa Santos. No segundo programa, o foco está na pesquisa e na cibercultura como fundamentos para docência on line; o papel do docente na EAD e as demandas trazidas pela cibercultura. Marco Silva (UERJ) comenta uma pesquisa interinstitucional que coordenou para produção de conteúdos para formação de professores para docência on line. Em Salvador, gravamos experiências do NTE 16 e da Escola Aristides de Souza de Oliveira sobre a formação de professores via cursos online. Simone Lucena (NTE Salvador) destaca o potencial da educação online para formação de professores da educação básica. Maria Tereza Freitas (UFJF) encerra o programa falando sobre Tecnologia como linguagem. O terceiro programa apresenta diferentes experiências que têm como base o Currículo Multirreferencial, como um projeto sobre Tabuleiros digitais, no município de Irecê. Roberto Sidney Macedo e Teresinha Fróes (UFBA) conceituam o Currículo Multirreferencial; a professora Lynn Alves (UNEB) mostra o trabalho no laboratório de jogos eletrônicos e Educação online. Na Escola Municipal Antonio Euzébio, registramos atividades com games e com a professora Nicia Riccio (UFBA); conhecemos o Curso Moddle, um curso de formação de professores do Ensino Superior para trabalhar com ambientes virtuais de aprendizagem. Completando o programa, temos uma entrevista com Nelson Pretto (UFBA). No programa quatro, são entrevistadas: Margareth Olegário – o uso da informática educativa na prática pedagógica com alunos cegos; Rachel Colacique – acessibilidade para surdos e o desafio da docência online; Valéria de Oliveira – acessibilidade com tecnologias (hardware e software) para pessoas com deficiência física e motora e o projeto “Rompendo Barreiras” (UERJ). No programa cinco, ao vivo, contaremos com a participação de: Edméa Santos (consultora da série), Conceição Soares e Eugênio Trivinho.

Lembramos que a Publicação Eletrônica n. 3/2011, referente à série, encontra-se disponível em nosso site (http://www.tvbrasil.org.br/saltoparaofuturo/boletins.asp) para download.

Contamos com sua atenção no sentido de mobilizar professores/cursistas a participarem da interatividade do programa pelas funcionalidades do site: fórum, enquete e mural, além do e-mail salto@mec.gov.br e do telefone 0800 282 6757 (durante o ‘ao vivo’).

O programa é exibido às 19h pela TV Escola, via antena parabólica (analógica: Hor./Freq. 3770 e digital: Banda C Vert./Freq. 3965) e internet (http://tvescola.mec.gov.br/aovivo.html), e reprisado às 8h e às 14h. Além disso, a TV Escola é transmitida via SKY (112), Telefônica TV (694) e Embratel (123). Produzido pela TV Brasil, o programa é apresentado em reprise na grade da emissora às 5h50min.

Salto para o Futuro: você faz parte desta rede!



Núcleo de Utilização e Avaliação

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Notinha sobre o Congres AFIRSE 2011







Notinha sobre nossa participação no Congres AFIRSE 2011 (www.afircecongress2011info) . Nosso texto ira para meu site em breve! O encontro aconteceu na UNESCO em Paris. Foi bem interessante conhecer a UNESCO.

Logo no credenciamento nos deparamos com algumas coisas estranhas e diferentes. Não tinha CD com os textos publicados, nem certificados e nem comunicação dos trabalhos como fazemos no Brasil. Para quem frequenta eventos grandiosos no Brasil as diferenças são enormes. No Brasil temos bem mais diversidade, quantidade de participantes e debates colorosos como fazemos nos gts da Anped, Compos e agora na ABCIBER por exemplo.

Pela manha a mesa de abertura contou a historia da Associação. Para minha alegria Jacques Ardoino estava na mesa. Confesso que fiquei emocionada. Após o almoço apresentamos nosso trabalho no GT sobre formação docente. Nilda brilhantemente apresentou nossa discussão e principais preocupações de pesquisa.

O GT foi coordenado pelo Guy Beger, outra emocionante surpresa. O Maurice Tardiff estava em nosso GT. Foi curioso encontrá-lo, ainda me surpreendo quando encontro meus parceiros intelectuais "quadro teórico" em situações horizontais. Foi interessante! Pena que o Berger monopolizou o debate comentando todos os trabalhos. A ideia inicial era não comunicar nenhum trabalho. Todos poderiam debater na forma de conversa, proposta interessante se tivéssemos tido acesso aos textos com antecendencia como fazemos na ANPED aqui no Brasil. Alguns colegas receberam comunicados na semana passada, outros no dia anterior e eu nem recebi nada.

O debate acabou começando com micro apresentações, comentadas em seguindo pelo Berger. Debate que e bom nada. Só no final e que nós brasileiras começamos a debater. Por sinal marcamos boa presenca. Eu, Nilda e Conceição pela UERJ, Vera Placco da PUC-SP com seu grupo de pesquisa, Magali de Castro da PUC MG. Por sinal a PUC estava bem representada. Encontrei colegas da área das Tic na Educação, a exemplo da Deise Pereira da PUC-PR. Por sinal todas indgnadas com a falta de certificação e tradução.





Agora estamos aproveitando Paris. Afinal formação acontece em rede com inserções culturais diversas.

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Méa

domingo, 3 de abril de 2011

5 Seminário "Um estudante, um computador"




No último dia 31 de março participamos do 5º Seminário “Um estudante , um computador”. O evento aconteceu no Hotel Marriott (mesmo que hospedou o Obama). No geral o evento foi bem organizado e contou com uma diversidade de relatos. Destacamos os relatos da prof. Maria Helena sobre “Piraí Digital”, da prof. Eliane Ferreira sobre o case de Rio das Flores e a prof. Jullia de Matinhos- PR.Rafael Parente do RJ apresentou o Projeto Educapédia (que por sinal foi bastante questionado). Achei interessante a proposta do projeto contar com professores da rede municipal na autoria dos conteúdos. Por outro lado, o projeto se sustenta no planejamento e usos de objetos de aprendizagem com enfoque nos conteúdos disciplinares. Este enfoque é interessante, pois a apoia o docente em sala de aula. Por outro lado, não avança na questão-desafio da articulação dos saberes na escola (científico interdisciplinar com os saberes dos cotidianos.

Estavam presentes parceiros do evento (Intel, ARede, Positivo Informática, Momento Editorial), pesquisadores e grupos de pesquisa envolvidos no PROUCA (MEC) desde a sua fase “Experimento”, pesquisadores e professores de diversas universidades, gestores e representantes de municípios que implementarão projetos “um estudante, um computador”. Interagimos bastante com as gestoras de Niteroí que no segundo semestre implementará na rede municipal um projeto para uso de computadores móveis na escola básica.


Eu, Aline, Valéria e Cristiane do GPDOC-UERJ (Grupo de Pesquisa Docência e Cibercultura) estávamos lá para termos mais informações sobre o “estado da arte” do projeto no RJ. Já estamos pesquisando “mobilidade” na cibercultura desde 2007 e neste ano de 2011 vamos investir em pesquisas nas escolas. Esperamos desenvolver nosso projeto de pesquisa-formação numa escola pública. Mestrandas, bolsistas de iniciação científica, pesquisadores voluntários e eu estaremos atentos aos usos que professores e estudantes estão fazendo dos computadores móveis em seus espaçostempos de ensinoaprendizagem. Além disso vamos desenvolver com a comunidade escolar projetos e atos de currículo. Para tanto buscamos entender também como a cibercultura vem evoluindo e quais os potenciais dos seus fenômenos para as práticas formativas e educativas. Acumulamos nos últimos 15 anos estudos nos campos da Educação online e da Informática na Educação e pretendemos continuar investindo nesta interface. Neste semestre estamos atuando no PROPED com a disciplina eletiva “Redes sociotécnicas e currículos online”, neste espaçotempo presencial (sala 12050) e online em nosso (WWW.docenciaonline.pro.br ) . Para conhecer nossos projetos de pesquisa acessem o link do GPDOC no docenciaonline.

Links interessantes disponibilizados no evento:

PROGRAMA UCA
EDUCOPÉDIA
UCA EM VÍDEO

Após uma manhã de exposições foi aberto o debate. Achamos muito estranho a falta de questionamentos da grande maioria dos participantes. Praticamente não houve questões feitas pelos representantes municipais. Um representante de Rezende (RJ) fez uma bela intervenção questionando o fechamento da Plataforma Intel e o baixo investimento em soluções LIVRES. Pesquisadores levantaram questionamentos. O grupo UERJ (membros do GPDOC) e Luciana (doutoranda do PROPED)questionaram:

Qual a relação ou integração das etapas "formação" e "pesquisa" no Projeto UCA?
Por que o projeto Educopedia (RJ) não é baseado no principio dos "Recursos Educacionais Abertos"?
Por que o projeto Educapédia não articula os saberes escolares, resaltanto a disciplinaridade do currículo escolar?
Como os pojetos presentes vem lidando com o desafio de educação pessoas com deficiência já que o laptop educacional não possue recursos físicos e lógicas de acessibilidade?
Qual a relação das agencias financiadoras e organismos internacionais do projeto UCA? Qual papel do Bird por exemplo?


Peço aos presentes que comentem nosso post e que tragam suas impressões também!

Link com as apresentações dos palestrantes: http://www.telesintese.com.br/images/pdfs.intel/intel.rj.html

[]s

Méa

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010



Sobre o filme " A rede social"...



No último sábado, resolvi atualizar minha agenda de cinema. Afinal foram 2 semanas sem um filminho...Como sobreviver sem cinema? Pelo menos vi muita praia em Salvador e Aracajú. É cesta básica para mim ter na cidade cinema e praia-mar...Até nem vou muito à praia ,mas preciso sentir a energia do mar todo dia. Sei que ao atravessar a rua ele tá ali de braços abertos para mim...

Mas vamos ao filme " A rede social", eu gostei muito. O roteiro é ágil, os diálogos são intensos , a fotografia é misteriosa e charmosamente sombria. Acho exagerado os comentários que venho lendo sobre um filme de sexo, drogas, traição... Não sei se o gênero é drama também...

O roteiro é estruturado pelas reuniões e audiências de negociações entre o protagonista e sua rede em Harvard. Quem é o autor da obra? Esta é a grande tensão que sutenta o argumento do filme. Gostei da forma como Harvard foi retratada.

É muito bom viver este tempo de Cibercultura. "O perfil cognitivo do leitor imersivo" , como teoriza Santaella é bem trabalhado pelo filme. A cena da seleção dos primeiros estagiários do ainda "The Facebook" é , na minha opinião,uma das melhores do filme. Gosto também das cenas que mostram o hiato cultural entre professores, gestores escolares e estudantes. A diferença é gritante. O cotidiano em Harvard revela a tensão produtiva entre a tradição institucional e inovação de suas criações e criaturas.


Por outro lado, o filme revela que a genialidade de uma "cognição ciber" não é tudo e que precisa conviver e aprender com outras potencialidades e valores como por exemplo, amizade, tolerância, diversidade, vida . O filme é um convite à pais e professores repensarem seus pápeis em nosso tempo. A imersão na rede não garante, por si só, a cidadania. Precisamos atuar diretamente neste sentido.

Vamos aprender com este povo também! Este povo são nossos filhos e alunos. Desejando dialogar com vocês sobre o filme, suas personagens, cenas interessantes...




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Méa